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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Hospital Universitário Federal do Rio Janeiro



Emergência do IPPMG parou de atender casos pediátricos considerados graves
Foto: Fábio Seixo / Agência O Globo
Emergência do IPPMG parou de atender casos pediátricos considerados gravesFÁBIO SEIXO / AGÊNCIA O GLOBO
RIO — Por falta de equipe médica e suprimentos, o diretor do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), Edimilson Migowski, decidiu na sexta-feira fechar o setor de emergência da instituição, situado na Ilha do Fundão. Ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o hospital pediátrico, porém, continua funcionando. Segundo o diretor, o CTI e a enfermaria atendem normalmente.
— Tomei a decisão de fechar a emergência porque não estou conseguindo completar a equipe. Um médico do instituto ganha um terço ou até um quarto do que ganharia no mercado. Além disso, o vínculo de trabalho é precário. O profissional fica sem carteira assinada e outros direitos trabalhistas e, por isso, acaba desistindo — explica Migowski.

Fonte: O GLOBO


É, mais um caso de desrespeito com o povo e dessa vez na saúde pública que vai de mal a pior.Não é, nem por falta de verbas e sim a burocracia que existe em fazer licitações e contratar pessoal.Quem irá trabalhar de graça? Como o profissional que estudou vários anos vai atender e tratar do cidadão com respeito se o estado não os respeita. Mas o que importa mesmo é a Copa das Confederações,  Olimpíadas e a Copa do Mundo.Isso não digo só do estado do Rio de Janeiro e sim, de todo este Brasil de longas fronteiras com os seus estados precário em saúde e educação, saneamento básico e alimentação     

domingo, 28 de abril de 2013



Supremo prepara resposta categórica e coletiva contra proposta da Câmara
"Estátua da Justiça, em frente ao Supremo: embates geraram reflexões sobre harmonia entre Poderes"
Ministros do Supremo Tribunal Federal articulam uma resposta categórica e institucional contra a aprovação pela Câmara da proposta de emenda constitucional que diminui o poder da Corte. O porta-voz da reação do Supremo será o decano do tribunal, ministro Celso de Mello, que fará um pronunciamento durante a semana questionando os efeitos da chamada PEC 33.
Até o momento, os ministros deram respostas separadas e desarticuladas contra a aprovação da proposta pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara que dá aos parlamentares a prerrogativa de rever decisões do Supremo nos casos de ações de inconstitucionalidade e súmulas vinculantes. Com a reação enfática que pretendem dar, os ministros esperam que a proposta seja definitivamente engavetada e que a ofensiva blinde a Corte de novas investidas.
Relator do mandado de segurança contra a tramitação da PEC, o ministro Dias Toffoli ouviu de colegas a ponderação para que leve o processo o mais rápido possível a julgamento para que essa resposta pública seja dada. Na sexta-feira, o ministro estabeleceu prazo de três dias para que a Câmara dê explicações sobre a proposta.
Os ministros já deram o tom de como será a reação em declarações logo após a aprovação do projeto. Durante a semana, o ministro Gilmar Mendes afirmou que seria melhor fechar o Supremo se a proposta fosse aprovada pelo Congresso. Marco Aurélio Mello afirmou que a votação soava como retaliação. O presidente do tribunal, Joaquim Barbosa, afirmou um dia depois da aprovação que a PEC fragilizaria a democracia.
Retaliações. Para além das declarações, a decisão do ministro Gilmar Mendes de congelar a tramitação, no Senado, do projeto que inibe a criação de partidos políticos também soou como retaliação ao Congresso entre parlamentares e ministros do STF. A liminar foi concedida no mesmo dia em que a CCJ da Câmara aprovou a PEC.
Gilmar Mendes avisou aos presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que concedera a liminar contra a tramitação do projeto logo depois de assiná-la. Mesmo que a liminar seja derrubada, a decisão serviu de recado.
Mendes chegou a conversar pessoalmente com o presidente da Câmara sobre o assunto e discutiu a relação entre os dois Poderes. Nesta segunda, Alves deve voltar ao Supremo para uma nova conversa.
As reações dos ministros do tribunal já haviam provocado um primeiro efeito. Alves anunciou que não instalaria imediatamente a comissão especial destinada a dar seguimento à tramitação da PEC. Na opinião de ministros do STF, o Congresso já passou recibo com o recuo do presidente da Câmara.
Na quinta-feira, um dia após a decisão de Gilmar Mendes, Renan Calheiros convocou para um almoço senadores e consultores de confiança para avaliar a decisão a se tomar. Na conversa, os presentes aventaram uma série de respostas a dar ao Supremo. A mais drástica, descartada pelo presidente do Senado, era simplesmente ignorar a decisão de Gilmar Mendes. Outra era apresentar recurso ao presidente do Supremo, Joaquim Barbosa. Venceu a posição do agravo regimental, recurso preparado pelo advogado-geral do Senado, Alberto Cascais.
Aliados dizem que Renan Calheiros tem buscado adotar um tom conciliador com a cúpula do Judiciário por motivos pessoais. Pouco antes de retomar o comando do Senado, em fevereiro, ele foi denunciado pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, por uso de documento falso, falsidade ideológica e peculato pelas acusações que o levaram a renunciar à Presidência da Casa em 2007. Segundo o Ministério Público, ele forjou documentos para justificar que tinha patrimônio e não precisaria recorrer a um lobista de empreiteira para arcar com as despesas pessoais.
Na opinião de um senador da confiança de Renan, o presidente do Senado deu declarações na quinta-feira no limite do que podia - quando classificou a decisão de Gilmar Mendes como uma "invasão" no Legislativo. A pressão por responder ao Supremo, dizem parlamentares, tem sido maior entre os deputados.
As críticas de parlamentares à atuação do Judiciário e do Ministério Público são recorrentes. Recentemente, dois integrantes da base do governo estiveram no Supremo e levaram as reclamações a ministros da Corte.
O inconformismo se volta especialmente contra julgamentos da Justiça Eleitoral, contra ações que consideram políticas do Ministério Público e contra decisões do Supremo em temas controversos, como casamento homossexual e aborto de fetos anencefálicos. Em alguns julgamentos recentes, os ministros do Supremo fizeram um mea culpa. Foi o caso, por exemplo, da decisão do ministro Luiz Fux de impedir a votação, no Congresso, dos vetos à nova distribuição de royalties do petróleo. Ministros admitiram ser um erro o tribunal, por meio de liminares, interferir na pauta do Congresso.
Mas esses ministros lembraram aos parlamentares que cabe a eles mudar a legislação para coibir eventuais abusos. Para isso, não precisam atacar poderes do Supremo ou esvaziar os poderes de investigação do Ministério Público.        

Fonte: MSN BRASIL


Após ler este artigo cada vez mais vejo o quanto alguns representantes da nação brasileira são ardilosos.Pois o que eles deveriam fazer mesmo era fechar o STJ com cadeados e mandar todos daquela casa parar o asilo.Se caso a Pec 33 venha  ser aprovada de que serviria esta casa.
Concordo com o ministro quando ele diz que isso simplesmente é uma retaliação ao julgamento do mensalão,que na qual estão dois dos condenados apoiando a Pec 33. Como diz o Boris Casoi "ISTO É UMA VERGONHA".

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Acidente na Av. Brasil

Hoje um grave acidente envolvendo dois ônibus um caminhão e uma moto deixou um morto na av. Brasil no Rio de Janeiro. Como todos os cariocas sabem, é uma via de grande fluxo, que liga a zona norte e baixada ao centro da cidade.

Este infelizmente não sera o último, pois os nossos motoristas são muito sem educação e inconsequentes.Os motociclistas pensam que são pilotos de corrida, passam pelo corredor(entre um carro e outro) em velocidade que se o motorista piscar bate neles.Os motoristas de carro pequeno quando invadem a celetiva (corredor expresso p/ ônibus, táxi  ambulância e carros oficiais)  e saem em disparada, e próximo aos radares que lá existem, os mesmos cruzam a faixa fechando outros motorista que estão trafegando em sua mão.Tem também os motoristas de ônibus, muito abusados e correm feito loucos. Alguns por que querem correr e outros por causa da ambição dos empresários.
Fica ai meu pensamento em relação aos acontecido e este LINK do you tube sobre a reportagem http://www.youtube.com/watch?v=YYr2sGyJUN8