RIO — Por falta de equipe médica e suprimentos, o diretor do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), Edimilson Migowski, decidiu na sexta-feira fechar o setor de emergência da instituição, situado na Ilha do Fundão. Ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o hospital pediátrico, porém, continua funcionando. Segundo o diretor, o CTI e a enfermaria atendem normalmente.
— Tomei a decisão de fechar a emergência porque não estou conseguindo completar a equipe. Um médico do instituto ganha um terço ou até um quarto do que ganharia no mercado. Além disso, o vínculo de trabalho é precário. O profissional fica sem carteira assinada e outros direitos trabalhistas e, por isso, acaba desistindo — explica Migowski.
Fonte: O GLOBO
É, mais um caso de desrespeito com o povo e dessa vez na saúde pública que vai de mal a pior.Não é, nem por falta de verbas e sim a burocracia que existe em fazer licitações e contratar pessoal.Quem irá trabalhar de graça? Como o profissional que estudou vários anos vai atender e tratar do cidadão com respeito se o estado não os respeita. Mas o que importa mesmo é a Copa das Confederações, Olimpíadas e a Copa do Mundo.Isso não digo só do estado do Rio de Janeiro e sim, de todo este Brasil de longas fronteiras com os seus estados precário em saúde e educação, saneamento básico e alimentação
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